Início dos estudos
Foram inspecionados:
Os famosos “aterramentos egoístas”, ou seja, vários eletrodos distintos, geralmente, hastes copperweld, situados em pontos diferentes do terreno interligados a várias massas metálicas de diferentes equipamentos elétricos alimentados por uma única entrada de energia, como mostrado na Figura 1.
Figura1 – Configuração incorreta do sistema de aterramento local. O esquema de aterramento não está desenhado.
Os números impressionam
Apresentaremos, a seguir, o resultado parcial da compilação de dados do trabalho realizado nos mais diversos tipos de sistemas de aterramento por todo o Brasil nos últimos 15 anos. Utilizamos uma amostra com universo de 800 locais. Cada local possuindo de 1 a 57 edificações.
Critérios adotados:
Figura 2 – Avaliação em edificações industriais.
Figura 3 – Avaliação em edificações comerciais.
Figura 4 – Avaliação em edificações residenciais.
Perspectivas de melhorias
Acreditamos que esta seja a melhor forma para que, em alguns anos, uma nova pesquisa possa mostrar resultados muito melhores dos aqui apresentados, significando, salvo melhor julgamento, que estaremos caminhando para uma situação que apresentará instalações elétricas mais seguras e confiáveis.
Informações adicionais
Para aqueles que ainda pensam: “nada nunca muda”, “na minha instalação não há como implementar esse(s) conceito(s)”, ou “o Brasil sempre será o pais do jeitinho”, sugerimos três excelentes fontes de leitura:
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