Rodrigo Limp assume a presidência da Eletrobras

Rodrigo Limp

Os expressivos resultados alcançados nos últimos anos e a importância da capitalização da Eletrobras para a expansão do setor elétrico brasileiro foram alguns pontos destacados pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, durante a solenidade de posse do novo presidente da Eletrobras, Rodrigo Limp, ocorrida na última sexta-feira, 07/05.

Bento Albuquerque destacou que a Eletrobras, maior empresa de energia elétrica da América Latina, tem sido fundamental para que a matriz elétrica brasileira seja uma das mais limpas e renováveis do mundo, com 97% de sua capacidade instalada baseada em fontes hidráulica, eólica, solar e nuclear.

O ministro lembrou que a medida provisória para capitalização da empresa está no Congresso Nacional. “Reconhecemos que a Eletrobras precisa realizar mais investimentos para que possa continuar expandindo seus negócios, gerando mais retornos para a sociedade e para seus acionistas”, disse.

Na mesma direção, o presidente do Conselho de Administração da Eletrobras, Ruy Schneider, reforçou a relevância do processo de capitalização e deu as boas-vindas ao novo presidente. “Alguém que reúne competência, experiência e trânsito nas mais diversas áreas, uma pessoa da compreensão, da capacidade de ouvir e enunciar com os argumentos. Receba as nossas boas-vindas e a convicção do seu sucesso em levar adiante essa missão bravamente”, afirmou Schneider.

 

Rodrigo Limp
Rodrigo Limp, novo presidente da Eletrobras. Foto: Giulia Oliveira/Eletrobras

Em discurso emocionado, Rodrigo Limp enfatizou a importância da Eletrobras em manter os indicadores técnicos de qualidade e em altíssimo nível tempos de pandemia. E destacou o papel fundamental da empresa, por meio da Eletronorte, na recomposição do sistema do Amapá, após uma das mais graves ocorrências da história do setor elétrico brasileiro.

O novo presidente reafirmou que “a companhia precisa estar capitalizada, com capacidade de investimentos, e ter competitividade frente a outros agentes do setor”. “Olhando para frente, o futuro da Eletrobras precisa estar alinhado com as transformações vivenciadas pelo setor elétrico, que afetarão nosso ambiente de atuação”, acrescentou Rodrigo Limp.

 

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