Capítulo VI – Eletromobilidade no Brasil: um panorama geral do segmento

A eletromobilidade emergiu como uma das mais promissoras soluções para enfrentar os desafios globais da mudança climática e da crescente demanda por transporte sustentável. De acordo com o Relatório Especial do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) de 2021 sobre o aquecimento global de 1,5°C, o setor de transportes é responsável por aproximadamente um quarto das emissões globais de dióxido de carbono, dessa e a adoção de veículos elétricos desempenha um papel crucial na redução dessas emissões. Nesse contexto, países ao redor do mundo têm direcionado esforços para incentivar a adoção de veículos elétricos e desenvolver infraestruturas de recarga. A experiência internacional tem fornecido valiosas lições para países em desenvolvimento, como o Brasil, que buscam seguir esse caminho rumo a uma mobilidade mais limpa e sustentável.

Na Europa, países como Noruega se destacam por suas políticas públicas de incentivos à eletromobilidade, que incluem redução de impostos, isenções fiscais, acesso privilegiado a áreas urbanas e benefícios para estacionamento gratuito. Na Ásia, a China, tornou-se o país líder mundial na adoção de veículos elétricos, como resultado de um grande investimento em P&D, além de políticas governamentais favoráveis, e a necessidade de redução das emissões de gases de efeito estufa provenientes do setor de transporte. Nos Estados Unidos, apesar das mudanças de política com a transição entre governos, a eletromobilidade continua sendo uma prioridade para muitos estados e cidades, por exemplo, estados como Califórnia e Nova York têm implementado regulamentações mais rigorosas para limitar as emissões de gases de efeito estuda, e consequentemente promover a eletrificação do transporte público.

Segundo os números apresentados pela International Energy Agency – IEA (2023), em 2022, a China foi responsável por cerca de 60% das vendas globais de carros elétricos, ultrapassando sua meta de vendas de veículos de energia nova para 2025, e assim, tonou-se o país com mais da metade dos carros elétricos nas estradas de todo o mundo, e o país já ultrapassou sua meta de vendas. Na Europa, o segundo maior mercado, as vendas de carros elétricos aumentaram mais de 15% em 2022, o que significa que a cada cinco carros vendidos, pelo menos dois eram elétricos. As vendas de carros elétricos nos Estados Unidos, o terceiro maior mercado, aumentaram 55% em 2022, alcançando uma participação de vendas de 8% nas vendas globais. 

Essas experiências internacionais contribuem para demonstrar os benefícios econômicos, ambientais e sociais que a eletromobilidade pode proporcionar, além disso, apresentam como uma transição bem-sucedida, para essa forma de mobilidade demanda uma combinação de políticas públicas ativas, incentivos financeiros, parceria entre setor público e privado e investimentos em infraestrutura de recarga. 

O Brasil, com sua vasta extensão territorial, rica matriz energética e grande indústria automobilística, encontra-se em posição privilegiada para implementar a eletromobilidade e assim colher seus benefícios. No entanto, para alcançar esse potencial, o país enfrenta desafios específicos, como a necessidade de desenvolver uma infraestrutura de recarga robusta e acessível em todo o território, superar barreiras econômicas para a produção e aquisição de veículos elétricos e alinhar políticas públicas que promovam o desenvolvimento sustentável do setor.

Panorama geral da eletromobilidade

A eletromobilidade no Brasil tem vivenciado um crescimento notável nos últimos anos, impulsionado por uma combinação de fatores econômicos, ambientais e políticos. O país, que é um dos maiores produtores de veículos do mundo, tem buscado acompanhar as tendências globais de transição para uma mobilidade mais sustentável e limpa. 

Segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico – ABVE (2023), no período de 2012 a 2022, o número de emplacamentos de veículos eletrificados, no Brasil, apresentou um crescimento exponencial, com um total de 126.439 emplacamentos. 

Gráfico 1- Evolução do emplacamento de veículos eletrificados no Brasil

Interface gráfica do usuário, Gráfico

Descrição gerada automaticamente

              Fonte: ABVE (2023).

Conforme pode ser observado no gráfico 1, nos últimos 4 anos, a eletromobilidade no país ganhou força, e começou a conquistar espaço no setor de transportes, o que pode ser atribuído a aspectos relacionados com a maior oferta de modelos, maior infraestrutura de recarga, e montadoras apostando no mercado brasileiro. 

No Brasil, os veículos eletrificados estão começando a ganhar destaque, impulsionados por um interesse crescente em soluções de mobilidade mais sustentáveis. Atualmente, existem principalmente dois tipos de tecnologias de veículos eletrificados sendo adotados no país: os veículos elétricos, onde se encontram os veículos 100% elétricos – BEV (Battery Electric Vehicle) e os híbridos plug-in – PHEV (Plug-In Hybrid Electric Vehicle) e os híbridos conhecidos como HEV (Hybrid Electric Vehicle)

Os veículos elétricos operam exclusivamente com motores elétricos e são alimentados por baterias recarregáveis, o que resulta em emissões zero durante a condução. Já os veículos híbridos combinam um motor de combustão interna com um motor elétrico, permitindo uma maior eficiência de combustível e redução nas emissões em comparação com veículos movidos apenas a gasolina ou diesel. 

De acordo com a IEA (2023), há sinais promissores para os países de mercados emergentes de veículos elétricos (VEs), por exemplo, em 2022, em países como a Índia, Tailândia, Indonésia, houve um crescimento do mercado de veículos elétricos. Coletivamente, as vendas de carros elétricos nesses países mais do que triplicaram em comparação com 2021, atingindo 80.000 unidades. Na Tailândia, a parcela de carros elétricos nas vendas totais ficou ligeiramente acima de 3% em 2022, enquanto tanto a Índia quanto a Indonésia tiveram uma média de cerca de 1,5% no ano passado. 

A participação de mercado dos veículos eletrificados no Brasil, segundo dados da ABVE (2023), se encontra em 3,5% em relação ao total de emplacamentos de veículos, o que pode aparentemente parecer pequeno, mas em 2022, este percentual era de 2,5%, o que sinaliza, que este segmento está ganhando espaço no setor. 

Avanço da eletromobilidade no Brasil

O avanço da eletromobilidade no Brasil está gradualmente ganhando impulso, à medida que o país reconhece a importância de adotar soluções de transporte mais sustentáveis. Embora em estágio inicial, o mercado de veículos elétricos e híbridos está começando a se expandir, impulsionado pela crescente conscientização ambiental e pelas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa. Os incentivos fiscais e programas de incentivo governamental têm sido introduzidos para fomentar a adoção de veículos elétricos, tornando-os mais acessíveis para os consumidores e estimulando o investimento em infraestrutura de carregamento.

Nos últimos anos, várias montadoras começaram a introduzir modelos de veículos elétricos e híbridos no mercado brasileiro, oferecendo opções mais sustentáveis aos consumidores. Os municípios também estão se envolvendo no processo, implementando projetos-piloto de transporte público elétrico e expandindo a infraestrutura de carregamento em áreas urbanas. A tabela 1, apresenta os 20 principais municípios brasileiros, com maior número de emplacamentos de veículos eletrificado, em 2022. 

Tabela 1: Os 20 municípios brasileiros que mais emplacaram veículos em 2022.

RankingMunicípioEstadoTotal Geral% Participação
SAO PAULO                                         SP7.48415,2%
BRASILIA                                          DF2.4505,0%
RIO DE JANEIRO                                    RJ2.3314,7%
ANAPOLIS                                          GO2.3024,7%
CURITIBA                                          PR2.2134,5%
BELO HORIZONTE                                    MG2.1494,4%
GOIANIA                                           GO8871,8%
PORTO ALEGRE                                      RS8251,7%
SALVADOR                                          BA8121,6%
10ºRECIFE                                            PE7511,5%
11ºCAMPINAS                                          SP6681,4%
12ºFORTALEZA                                         CE6371,3%
13ºFLORIANOPOLIS                                     SC5571,1%
14ºMANAUS                                            AM4510,9%
15ºRIBEIRAO PRETO                                    SP4320,9%
16ºCAMPO GRANDE                                      MS4250,9%
17ºJACAREI                                           SP4150,8%
18ºCUIABA                                            MT3760,8%
19ºSOROCABA                                          SP3740,8%
20ºBARUERI                                           SP3630,7%

                                        Fonte: ABVE (2023). 

A tabela 1 promove a percepção de que o movimento da eletromobilidade, no Brasil, tem avançado principalmente nos municípios da região sudeste, com grande destaque para São Paulo, responsável pelo maior número de emplacamentos do país, representando 15,2% do total realizado em 2022. O Distrito Federal também se destaca neste contexto, e tem realizado um grande  número de emplacamentos de veículos eletrificados, onde se destacam os de tecnologia BEV e PHEV. 

O município de São Paulo, por meio de políticas públicas municipais e estaduais, tem realizado diversas ações que possibilitam que o processo da eletromobilidade avance, seja ele por meio do transporte de passageiros (ônibus elétricos) ou de carga. 

No entanto, desafios como o custo inicial mais elevado desses veículos, a infraestrutura de carregamento limitada em certas regiões e a necessidade de conscientização mais ampla sobre os benefícios da eletromobilidade ainda precisam ser superados. Com o apoio contínuo do governo, investimentos do setor privado e uma crescente aceitação por parte dos consumidores, espera-se que o avanço da eletromobilidade no Brasil continue a se fortalecer, contribuindo para uma mobilidade mais sustentável e menos poluente no país.

Infraestrutura de recarga

A infraestrutura de recarga desempenha um papel crucial no desenvolvimento da eletromobilidade no Brasil. Ela é essencial para garantir a viabilidade e a adoção em massa de veículos elétricos, fornecendo aos usuários a confiança de que poderão recarregar seus veículos de maneira conveniente e eficiente. A disponibilidade de uma rede de recarga ampla e acessível é um dos principais fatores que influenciam a decisão dos consumidores na hora de adquirir um veículo elétrico, além de ser fundamental para a redução das chamadas “ansiedade de alcance” e “range anxiety” (HOBBS et al., 2021).

A importância da infraestrutura de recarga é ainda mais significativa em um país com a dimensão territorial do Brasil. A vasta extensão do país exige uma rede de recarga abrangente, capaz de atender a veículos elétricos em diferentes regiões e estradas. A infraestrutura de recarga rápida ao longo das rodovias é particularmente relevante para possibilitar viagens de longa distância com veículos elétricos, tornando-os uma opção viável para os brasileiros.

No entanto, a atual disponibilidade de pontos de recarga no Brasil ainda é limitada em comparação com outros países que lideram a transição para a eletromobilidade. Grande parte dos pontos de recarga está concentrada nas principais capitais e centros urbanos, com menor presença em áreas rurais e de menor densidade populacional. Isso cria desafios para os proprietários de veículos elétricos que desejam viajar por distâncias mais longas ou para aqueles que residem em regiões com pouca infraestrutura de recarga (YIN et al., 2020). O gráfico 2 apresenta uma estimativa dos números publicados pela empresa Tupinambá, no que se refere a evolução dos eletropostos no Brasil. 

Gráfico 2: Estimativa do número de eletropostos (públicos e semipúblicos) no Brasil 

Fonte: ABVE / Tupinambá (2023). 

O número de eletropostos, no Brasil, está em crescente expansão, empresas como a EZ Volt, Tupinambá, Weg, NeoEnergia, Enel X, Eletric Mobility Brasil, entre outras, se encontram empenhadas em promover a expansão dos eletropostos pelo Brasil, para que a eletromobilidade possa se tornar um processo mais dinâmico e robusto.

 Em outubro de 2022, segundo estudos da Tupinambá,  45,6% dos eletropostos se concentravam no estado de São Paulo, 10% no Rio Grande do Sul e 8% em Santa Catarina.  O maior número de veículos elétricos estimula o processo de expansão da infraestrutura de recarga no país, e neste contexto, a empresa Tupinambá estima que até o final de 2023, o Brasil terá alcançado o marco de 10.000 eletropostos distribuídos pelos mais diversos municípios. 

A taxa de veículos por ponto de carregamento é um importante indicador de avanço da eletromobilidade, segundo a IEA (2023) na Noruega, por exemplo, havia cerca de 1,3 veículos elétricos de bateria por ponto de carregamento público em 2011, o que apoiou uma maior adoção da tecnlogia. No final de 2022, com mais de 17% dos veículos leves elétricos, havia 25 VE de bateria por ponto de carregamento público na Noruega. No Brasil, em 2022, foram emplacados 18.806 veículos elétricos (BEV e PHEV), com a estimativa de eletropostos apresentada pela empresa Tupinambá, a taxa do país, em dezembro de 2022, era de 6,36 VE por ponto de carregamento. 

Um dos principais obstáculos para a expansão da infraestrutura de recarga no Brasil é a necessidade de investimentos significativos em sua implantação e manutenção. A instalação de pontos de recarga requer um planejamento estratégico para identificar os locais mais adequados e de maior demanda, considerando aspectos como acesso à eletricidade, facilidade de instalação e proximidade a centros urbanos e vias expressas. 

Além disso, a padronização dos pontos de recarga e a garantia de sua interoperabilidade são desafios importantes que devem ser superados para facilitar o uso dos veículos elétricos em diferentes redes de recarga (REN21, 2021).

Apesar desses desafios, já há iniciativas promissoras para expandir a infraestrutura de recarga no Brasil. Algumas empresas de energia, governos locais e até mesmo alguns postos de combustível têm investido na instalação de pontos de recarga rápida e semirrápida em suas instalações. Além disso, algumas cidades têm implementado regulamentações que exigem a instalação de infraestrutura de recarga em novos empreendimentos imobiliários e estacionamentos públicos, incentivando a adoção de veículos elétricos (BRASIL, 2022).

Outra oportunidade para ampliar a infraestrutura de recarga é por meio de parcerias público-privadas. O investimento conjunto entre o governo e o setor privado pode acelerar a implantação de uma rede de recarga mais abrangente e eficiente, reduzindo os custos e compartilhando os riscos envolvidos.

A infraestrutura de recarga desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da eletromobilidade no Brasil. Sua expansão é essencial para tornar os veículos elétricos mais acessíveis e atrativos para os consumidores, garantindo assim uma transição mais rápida e bem-sucedida para uma mobilidade mais limpa e sustentável no país.

Desafios e oportunidades

A eletromobilidade no Brasil apresenta uma série de desafios e oportunidades que influenciam sua evolução e crescimento no país. Enquanto a transição para veículos elétricos oferece benefícios significativos em termos de sustentabilidade ambiental e redução das emissões de gases de efeito estufa, enfrentar os obstáculos é essencial para garantir uma transição suave e bem-sucedida para uma mobilidade mais limpa e sustentável.

Os desafios se encontram relacionados, principalmente, com a infraestrutura de recarga, que ainda é considerada insuficiente, majoritariamente, concentrada nos grandes centros urbanos, o que resulta em dificuldades de planejamento, por parte dos proprietários de veículos elétricos, em viagens de longa distância. 

O alto custo de aquisição dos veículos elétricos, em virtude da alta carga tributária de importação e a dependência de tecnologias importadas, também sinaliza um desafio a ser vencido, no médio e longo prazo. 

A autonomia e o tempo de recarga, são desafios para o universo da eletromobilidade, isto porque a “autonomia” dos veículos elétricos e o tempo de recarga mais longo em comparação ao abastecimento de combustíveis tradicionais ainda geram preocupações entre os consumidores. A “ansiedade de alcance” é um obstáculo psicológico a ser superado, e a necessidade de avanços em baterias e tecnologias de carregamento rápido é uma questão chave para aumentar a aceitação dos veículos elétricos.

A falta de incentivos fiscais, que tornem o processo da eletromobilidade mais atrativa, é um dos maiores desafios a serem enfrentados no país. Apesar das políticas governamentais existentes, os incentivos fiscais para veículos elétricos no Brasil ainda são considerados insuficientes em comparação com outros países que lideram a transição para a eletromobilidade. Aumentar os incentivos, como redução de impostos e taxas, poderia estimular a demanda e acelerar a adoção de veículos elétricos.

Por outro lado, não se pode esquecer das oportunidades que o país oferece, como por exemplo, sua riqueza de recursos energéticos renováveis. O Brasil é abençoado com uma matriz energética predominantemente renovável, com uma grande proporção de sua eletricidade proveniente de fontes limpas, como as fontes hídricas, solar e eólica. Isso cria uma oportunidade única para impulsionar a eletromobilidade, uma vez que o carregamento dos veículos elétricos pode ser alimentado por fontes de energia mais limpas e de baixa emissão de carbono.

Além dos recursos energéticos, tem-se também a indústria automobilística brasileira que é uma das maiores do mundo, com várias montadoras estabelecidas no país. A transição para veículos elétricos pode abrir novas oportunidades de negócios e investimentos no setor, incentivando a produção local e a criação de cadeias de suprimentos para componentes de veículos elétricos. Com o decorrer do tempo, há uma tendência que a escala de produção e a evolução tecnológica tornem os veículos elétricos mais acessíveis para uma parcela maior da população brasileira. O desenvolvimento de veículos elétricos de menor custo e maior autonomia pode ser uma oportunidade para aumentar a adoção em massa.

Por fim, devem ser mencionadas as instituições de pesquisa e universidades brasileiras que podem contribuir para o avanço da tecnologia de eletromobilidade, por meio dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento de baterias mais eficientes, sistemas de recarga rápida e tecnologias de armazenamento de energia podem impulsionar a inovação e tornar os veículos elétricos mais competitivos.

A eletromobilidade no Brasil enfrenta desafios importantes, mas também oferece oportunidades significativas. A superação dos obstáculos exige um esforço conjunto do governo, setor privado, sociedade civil e instituições de pesquisa. Ao abordar esses desafios e aproveitar as oportunidades, o Brasil pode avançar em direção a uma mobilidade mais sustentável, reduzindo as emissões de carbono e contribuindo para um futuro mais limpo e verde.  Ao enfrentar os desafios com determinação e explorar as oportunidades com inovação, o país pode assumir uma posição de liderança na transição para a mobilidade elétrica, contribuindo para a preservação do meio ambiente, a redução das emissões de carbono, e um futuro mais limpo e próspero para as gerações futuras.

Referências bibliográficas

Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).  Disponível em: https://abve.org.br/boletins. 2023

Brasil. Ministério da Economia. Portaria Nº 312, de 30 de julho de 2018. Diário Oficial da União. 2018.

Hobbs, B. F., et al. Range Anxiety in Electric Vehicle Charging Networks: Insights from Sao Paulo, Brazil. Joule, 5(10), 2490-2507.2021.

International Energy Agency (IEA). Global EV Outlook 2023. Disponível em: https://www.iea.org/reports/global-ev-outlook-2023. 2023.

Ministério de Minas e Energia (MME).Boletim Mensal de Energia – Setembro 2021. Disponível em: http://www.mme.gov.br/documents/36210/1117810/Boletim+Energia+Setembro+2021.pdf/6b0ca933-924f-79a9-8200-eaccc0e03d84

Renewable Energy Policy Network (REN21). Renewables in Cities 2021 Global Status Report. Disponível em: https://www.ren21.net/cities/

Yin, Y., et al. An agent-based approach for charging station siting and electric vehicle range extension. Transportation Research Part D: Transport and Environment, 81, 2020.

Autora:

Por Emmanuela de Almeida Jordão, doutoranda e mestre em Engenharia de transporte pela UFRJ, com graduação em economia. Atualmente, é, pesquisadora na Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE).

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